CAPÍTULO 46

 

 

  

 

MAGNETI MARELLI G6/G7

 

APLICATIVO DA FIAT

 

 

ELBA 1.5/1.6

FIORINO 1.5/1.6

PRÊMIO 1.5/1.6

TEMPRA 2.0 ie

TEMPRA 16V após 95

 

 

COMO FUNCIONA INJEÇÃO MAGNETI MARELLI IAW G6/G7.

 

Esta injeção é um sistema com uma única válvula injetora de combustível, com exeção do Tempra 16V após 1995, cuja determinação da quantidade de ar admitida pelo motor se dá em função da sua rotação e da densidade do ar, calculada pela pressão absoluta no coletor de admissão.

O corpo de borboleta fica instalado no coletor de admissão no lugar do carburador tradicional. Uma válvula injetora eletromagnética, montada no corpo da borboleta, realiza a injeção do combustível. Um computador analisa as informações vendas dos vários sensores distribuidor pelo motor, processa e retorna ações de controle nos diversos atuadores como injetor de combustível, eletroválvulas de controle de ar da marcha lenta e bobina de ignição, modo a manter em condições ótimas de consumo e emissão de poluentes, adequadas a mistura ar/combustivel.

Este sistema de injeção possui autodiagnose de defeitos capacidade de identificar defeitos. Identificando um eventual problema, um sinal visual lâmpada é aceso no painel de instrumentos mostrando que existe um problema e a centralina adota valores preestabelecidos armazenados em sua memória para o sensor, atuado que estiver defeituoso, permitindo que o veiculo tenha condições mínimas de dirigibilidade. Este modo de emergência não atua para todos os sensores, apenas para alguns sensores considerado vitais para alguns sensores considerados vitais para o funcionamento do motor. O sistema possui ainda estratégia auto-adaptativa, permitindo a correção automáticas dos principais parâmetros tempo de injeção, avanço, marcha lenta, etc. devido a variações como, envelhecimento do motor, Qualidade do combustível, etc.

Vantagens do sistema

  • Melhor otomização do combustivel
  • Redução do efeito retorno de chama no coletor de admissão
  • Controle da mistura
  • Redução da emissão de gases poluentes pelo motor
  • Eliminação de ajustes de marcha lenta e mistura.
  • Maior economia de combustivel
  • Eliminação do sistema afogador
  • Facilidade de partidas a quente e frio do motor
  • Melhor dirigibilidade
  • Eliminação do distribuidor

 

PLANO DE BUSCA DE FALHA PELO SINTOMA

MOTOR FALHA NA ACELERAÇÃO 1- Válvula Injetora

2 -Sensor da pressâo absoluta

3-Verificar bomba  de combustivel, mangueira etc.

4-Ver Bateria

5-Ver ignição.

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
BAIXA POTÊNCIA DO MOTOR 1- Ver Bateria

2- Centralina

3- Sensor da pressâo absoluta

4- Verificar bomba  de combustivel, mangueira etc.

5-Ver ignição.

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
MARCHA LENTA IRREGULAR 1- Sonda Lambda.

2- Sensor da pressâo absoluta

3- Verificar bomba  de combustivel, mangueira etc.

4- Atuador da Marcha Lenta.

5- Entrada falsa de ar no Coletor de Admissão

6- Sensor da temperatura do ar.

7- Sensor da temperatura da Água.

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
MOTOR DE PARTIDA VIRA MAS NÃO PEGA 1- Relés e fusiveis

2 - Centralina ou unidade central

3- Verificar bomba  de combustivel, mangueira etc.

4- Escapamento entupido.

5- Ver Ignição

6- Filtro de ar e sua tubulação entupida.

7- Ver Bateria

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
 

MARCHA LENTA ELEVADA

1- Atuador da Marcha Lenta.

2- Sensor da temperatura do ar.

3- Sensor da temperatura da Água.

4- Ver Bateria

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
CONSUMO ELEVADO DE COMBUSTIVEL 1-  Ver Bateria

2 - Centralina ou unidade central

3- Verificar bomba  de combustivel, mangueira etc.

4- Sensor da temperatura da Água.

5- Escapamento entupido.

6- Filtro de ar e sua tubulação entupida.

7- Sensor da temperatura do ar.

8- Sonda Lambda.

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo
MOTOR COM DIFICULDADE PARA PEGAR 1-  Ver Bateria

2 - Sensor da temperatura do ar.

3- Sensor da temperatura da Água.

4- Sensor de Rotação

5- Verificar bomba  de combustivel, mangueira etc.

6- Ver Ignição

7- Escapamento entupido.

8-Filtro de ar e sua tubulação entupida.

Ver roteiro de como testar neste mesmo capitulo

 

ESQUEMA ELÈTRICO SPI FIAT

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ESQUEMA ELÈTRICO DO TEMPRA 16V após 1995.

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MEDIDAS E VALORES DO SISTEMA.

SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA.

Tensão de alimentação 5V + ou - 5%
Tempo de resposta 40 s
Resistência a temperatura ambiente 25o C 3.6KW + ou - 15%

SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA.

Pressão de trabalho até 100 Kpa.
Temperatura de trabalho 40 a 125o C
Tensão de Alimentação 5,0 + ou - 0,35V.

BOBINA DE IGNIÇÃO.

Modelo bae 800 ae
Tensão de saia 20 K V
Tensão de alimentação 12V cc
Resistência do enrolamento primário 0,55 W + ou - 10%
Resistência do Enrolamento secundário 7,4K W + ou - 10%

INJETOR DE COMBUSTIVEL

Resistência do enrolamento 2,4 W + ou - 15%
Durabilidade 150.000 Km
Tempo de Injeção 0.8 a 1.5 ms

SONDA LAMBDA

Modelo

Resistência de aquecimento

zicôrnio ZRO2

6 W + ou - 20%

ELETROVÁLVULAS.

Resistência do enrolamento 25 W + ou - 15%

SENSOR DE DETONAÇÃO.

Torque de aperto 15 a 25 N.m

SENSOR DE TEMPERATURA DA AR

Tensão de alimentação

Tempo de resposta

Resistencia a temperatura ambiente

5 V + ou - 5%

< 10 s

3,5 KW

SENSOR DE POSIÇÃODA BORBOLETA

Tensão de alimentação

Curso mecânico

5 V + ou - 5%

105 graus

ATUADOR DE MARCHA LENTA

Resolução

Curso útil

Alimentação

0,4 mm/passo

8 mm = 200 passos

6 a 16V bateria

 

A - Como testar sistema de alimentação de combustível

Antes de iniciar qualquer teste no sistema de alimentação de combustível, verifique:
  • Verificar se tem combustível no reservatório de combustível (tanque).
  • Verificar se a bomba de combustível está funcionando (ao ligar a chave de ignição, sem dar a partida, a bomba é acionada pôr cerca de 3 segundos - seu ruído de funcionamento é perceptível);
  • Verificar tubulação, conexões e filtro de combustível (obstrução e vazamento);
  • Verificar fios e conexões elétricas (continuidade).

A bomba de combustível é comandada pêlos relés de alimentação e de potência. A bomba é ligada pela centralina, através do relé de potência, durante a partida e enquanto o motor estiver funcionando normalmente, gerando uma pressão de 1,0 bar. Se depois de ser ligada a chave, não for dada a partida, a centralina desliga a bomba. A bomba elétrica, localizada no interior do tanque de combustível, está equipada com um filtro primário e é integrada ao sistema indicador de quantidade de combustível. A pressão (do tipo mecânico à membrana) montado a tampa do corpo de borboleta. A regulagem da pressão é feita na fábrica durante a montagem do regulador:

  1. Eletrobomba localizada no interior do tanque (submersa)
  2. Reservatório de combustível
  3. Filtro de combustível
  4. Tubo de envio de combustível
  5. Eletroinjetor (válvula injetora) montado no corpo da borboleta
  6. Regulador de pressão de combustível montado na tampa do corpo de borboleta
  7. Tubo de retorno de combustível

1-  Como testar verificação da válvula injetora

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OBS - No caso doTempra 16V Possui 4 Válvulas injetoras repetir o teste e cada válvula os valores encontram-se coloridos abaixo.

 

TESTANDO

1- Retire o conjunto do filtro de ar, ligue a chave de ignição sem dar a partida e observe o injetor dentro do corpo de borboleta > Não deve gotejar.
2- PONTA DE PROVA no fio ligado no fio ligado ao terminal 51 da válvula injetora > Durante a partida deve positivo (+).
3- PONTA DE PROVA no fio que vai ligado ao pino 18 da válvula injetora ou pino 18 da centralina. Dar a partida no motor > Os leds deverão piscar enquanto o motor estiver girando.
4- Com um MULTITESTE DIGITAL no modo Ohmimetro medir a resistênçia das válvulas Injetoras. Aresistência devera ser de Monoponto pino 18 e 51 de 1,66 a 1,84 W - Multiponto isolado 15,4 a 17,0W e no pino 18 e 51  de 3,85 a 4,25W.

Como testar o tempo de Injeção

5-Com um MULTITESTE DIGITAL no modo Milisegundos medir o tempo de Injeção da Válvula de Injeção que devrá ser de 0,8 a 1,5 ms em marcha lenta

 

2-  Como testar a pressão e vazão do sistema de combustível

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TESTANDO

1 -Teste de pressão da bomba:

Despressurização do sistema: com a chave desligada, desligue o conector da bomba de combustível (junto ao tanque de combustível) e dê partida no motor. Espere o motor parar de funcionar e desligue a ignição. Ligue novamente o conector da bomba. O sistema estará despressurizado até que se acione novamente a ignição.

Coloque o manômetro como o indicado na figura e feche a válvula de esfera. Para acionar a bomba, retire o relé de potência 9 e faça uma ligação com o fio entre os terminais 87 (do meio) e 30 do soquete do relé pôr aproximadamente 2 segundos > Deve indicar pôr volta de 4 bar e não deve cair rapidamente depois de desligada.

Observação: Não faça obstração na linha de retorno, para não danificar o regulador de pressão.

2- Com o manômetro na mesma situação anterior, abra a válvula de esfera e acione a bomba da mesma maneira que a anterior > Monoponto deve indicar uma pressão pôr volta de 1 bar para veículos a gasolina e 1,5 bar a veículos a álcool. Multiponto deve indicar uma pressão pôr volta de 2,8 a 3,2 bar para veículos a gasolina.

3- Ainda com o manômetro ligado, recoloque o relé, dê a partida no motor e acelere até aproximadamente 2000 rpm >Monoponto A pressão deve ficar estabilizada em 1,0 bar ou 1,5 bar álcool. Multiponto deve indicar uma pressão pôr volta de 2,8 a 3,2 bar para veículos a gasolina.

 

Observação: O veículos apartir de 94 foram equipados com bomba de combustível tipo Sending Unit.Neste sistema a bomba fica dentro de um pequeno reservatório de plástico com a finalidade de evitar a falta de combustível quando o nível do tanque estiver baixo e o veiculo em movimento principalmente em curvas.

3-  Como testar relé de potência

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O relé de potência é acionado pela centralina através de um sinal negativo do terminal 25 aplicando ao terminal 85 do relé. É acionado pôr alguns segundos quando a ignição é ligada ou quando existir sinal de rotação (vindo do sensor de rotação - motor girando).

 

TESTANDO

1- Retire o relé de potência e coloque a PONTA DE PROVA no terminal 30 do conector do relé > Positivo (+).
2- Recoloque o relé, coloque a PONTA DE PROVA no fio do terminal 85 do relé e dê partida > Deve ter negativo (-) durante partida
3- PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 87 do conector de relé. Com o motor ligado ou durante a partida > Positivo (+).

4-  Como testar eletro válvula interceptora do canister

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TESTANDO

1- Desconecte o conector com o MULTITESTE DIGITAL ligado aos terminais 22 e 51 meça a resistência >Deve ter 25 W + ou - 15%.

5- Como testar atuador de marcha lenta

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A centralina controla a marcha lenta através do desvio de ar controlado pelo LBA, que ajuda também e reduzir a emissão de poluentes, aumentando o fluxo de ar durante o fechamento repetitivo da borboleta numa desaceleração.

Se a marcha lenta não estiver redonda, o defeito pode no LBA ou pode haver obstrução no filtro de ar ou uma entrada de ar falsa.

A agulha de marcha lenta é comandada pelo motor de passo que recebe sinais da centralina pêlos terminais 1 "3", 2, 20, 3 "2" e 4 "21". Os números entre aspas indica os pinos da centralina ligados no LBA

 

TESTANDO

1- Com a chave ligada e motor parado conecte a ponta de prova em cada um dos fios ligados aos terminais> Os leds deverão piscar alternadamente quando for dada a partida. Logo que o motor pegar ou quando acorre variação na marcha lenta.
2- Com a chave ligada e motor parado desconecte os terminais do conectar do motor e com o MULTISTE DIGITAL na posição ohmimetro meça as resistências dos enrolamentos > Deve estar de acordo com a tabela abaixo.

 

Medidas entre terminais 1 e 4 2 e 3 1 e 2 3 e 4 Com carcaça
Valor medido W 40 a 60 W 40 a 60 W EEE (isolado) EEE (isolado) EEE (isolado)

B - Como testar sistema de ignição

Ao iniciar este teste, não se esqueça de verificar

  • Cabos de velas
  • Velas
  • Fios e conexões elétricas
  • Baterias
  • Alternador e regulador de voltagem

 

6- Como testar as bobinas de ignição

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Os veículos equipados com o sistema de injeção eletrônica G6/G7  têm duas bobinas de ignição, cada uma com duas saídas para os cabos de velas. Estes teste verifica se há centelha (faísca0 nas bobinas e nas velas, dando também condições de avaliar a qualidade da centelha; verificar também se a resistência do enrolamento primário e do secundário estão dentro do valor especificado.

 

TESTANDO

1- Coloque o centelhador em uma saída de uma das bobinas e dê partida no motor > a faísca deve ser forte e uniforme. Fazer este teste para a outra bobina.
2- Com o motor desligado e a ignição desligada, desligue o conector da bobina de ignição e coloque o MULTITESTE DIGITAL no modo ohmímetro entre os terminais 19 e 51 da bobina 1 e meça a resistência > deve apresentar um valor próximo a 0,55 W. Repita o procedimento acima para a bobina 2 ( terminais 1 e 51).
3- Com o motor desligado e ignição desligada, coloque o MULTITESTE DIGITAL no modo ohmímetro na escala KW , coloque o fio verde em uma das saídas da bobina e o fio preto na outra saída e meça a resistência do enrolamento secundário das bobinas (cada bobina tem 2 saídas para os cabos de velas) > deve apresentar cerca de 7,4 KW + ou - 15%.

7- Como testar alimentação de centralina

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TESTANDO

1- PONTA DE PROVA no terminal 29 do conector da centralina > Positivo (+).
2- PONTA DE PROVA nos terminais 13,16 e 17 da centralina > Negativo (-).
3- PONTA DE PROVA no pino 35 da centralina e ligue a ignição > Positivo (+).

8- Como testar o relé de proteção.

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TESTANDO

1- PONTA DE PROVA no fio vermelho branco (pino 87) do relé > Positivo (+) com a ignição ligada.
  1. Retire o relé, coloque a PONTA DE PROVA no conector do relé:

85 > deve ter negativo (-)

86 > deve ter positivo (+)

30 > deve ter positivo (+)

C - Como testar sensores

9- Como testar sensor de temperatura da água

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TESTANDO

1- Com a chave ligada e com motor parado coloque a PONTA DE PROVA no fio ligado ao pino 31 do sensor > Deve ter massa (-)
2- Com a chave ligada e com motor parado coloque o gafanhoto do MULTITESTE DIGITAL no modo voltimetro no fio ligado ao pino 14 do sensor> Deve estar de acordo com os dados abaixo.

Dados de valores aproximados

Temperatura graus 100 90 80 60 30 0
Resistência W 200 250 300 600 2500 10 000
Tensão V 0,3 0,4 0,5 1,7 2,5 4,1

10- Como testar sensor de pressão absoluta

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TESTANDO

1- PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 31> Negativo (-) com ignição ligada ou desligada.
2- Gafanhoto com a ponta verde MULTITESTE DIGITAL (no modo voltímetro) no fio ligado ao terminal 15 > Deve ter aproximadamente 5V com a ignição ligada.
3- Gafanhoto com a ponta verde MULTITESTE DIGITAL no terminal 10. Coloque a bomba de vácuo no sensor > A resposta do sensor deve estar de acordo com os dados abaixo. Obs: Estes dados poderão ter pequena diferença nos valores, dependendo da altitude do local.
4- Se os dados forem verificados e a lâmpada de advertência continua acesa, verifique entradas falsas de ar, mangueira, obstruções, vácuo no coletor de admissão

 

Obs: Estes valores podem apresentar uma pequena variação dependendo da altitude do local.Medições feitas a cerda de 800 m de altitude.

 

Vácuo (mmHg

0

100

200

300

400

500

600

Tensão (V)

4,9

4,2

3,6

2,8

2,1

1,7

1,0

11-  Como testar sensor de temperatura do ar

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TESTANDO

1- Com a chave ligada e motor parado coloque a PONTA DE PROVA no fio ligado ao pino 31 do sensor > Deve ter massa (-).

2- Com a chave ligada e motor parado coloque o gafanhoto com a ponta verde do MULTISTESTE DIGITAL no modo voltimetro no fio ligado ao pino 14 do sensor> Deve estar de acordo com os dados abaixo.  Em temperatura normal de funcionamento deverá ter aproximadamente 2,5 V.

 

Dados de valores aproximados

Temperatura graus

80

60

50

30

20

0

Resistência W

400

700

1250

2500

4000

10 000

Tensão V

0,8

1,3

1,7

2,5

3,2

4

 

12- Como testar sensor de rotação

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TESTANDO

Desconecte o conector do sensor, com a ignição desligada com o MULTITESTE DIGITAL ligada entre os terminais 5 e 24: meça a resistência > Deve ter 680 W 15%.

13-  Como testar sensor de posição da borboleta

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TESTANDO

1- Com a chave ligada e o motor parado coloque a PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 31 > Deve ter massa (-).

2- Com a chave ligada e o motor parado coloque a ponta verde no MULTITESTE DIGITAL no fio ligado ao terminal 33> Deve ter aproximadamente 5V.

3- Com a chave ligada e motor parado coloque o gafanhoto com ponta verde do MULTITESTE DIGITAL no fio ligado ai terminal 11 > Deve estar de acordo com dados abaixo.

Dados

Posição da borboleta

Tensão

Borboleta fechada

0.25 a 1.25V

Meia borboleta

2 a 3V

Borboleta totalmente aberta

4 a 5V

14- Como testar sonda lambda

g12.jpg (20876 bytes)

TESTANDO

1- Com a ignição ligada e motor parado coloque a PONTA DE PROVA no fio ligado ao terminal 13> Deve ter massa (-)
2- Com a ignição ligada e motor parado coloque o gafanhoto com a ponta verde do MULTITESTE DIGITAL no modo voltímetro no fio que liga ao terminal 51. Ligar o motor> Deve ter 12V.
3- Com a ignição ligada e motor parado coloque o gafanhoto com a [ponta verde do MULTITESTE DIGITAL

no modo voltimetro no fio que liga ao terminal 30. Ligar o motor; acelerar varias vezes o motor. A tensão deve variar ligeiramente entre 0 e 0,8V com motor parado.

 

Observação: em alguns modelos o negativo é feito próprio escapamento. A oxidação da rosca do sensor ou do parafuso do escapamento pode causar falha de negativo na sonda.

15- Como testar partida a frio

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Os sistemas SPI a álcool possuem um sistema auxiliar de partida a frio, que pode ser visualizar mais adiante

O relé de partida a frio é acionado pela centralina em função da temperatura do motor.

Quando a temperatura do motor está baixa, a centralina comanda o acionamento do relé, permitindo que ocorra a injeção de gasolina pela borboleta de partida a frio.